Residencial Family Picuaia



 Estamos com o nosso empreendimento Residencial Family Picuaia, localizado
> em frente ao Clube da Policia Militar há 1500 metros da Estrada do Coco –
> Bairro: Picuaia,Município de Lauro de Freitas
> Próximos ao Centro de Lauro de Freitas / Aeroporto / Shoppings / Escolas/ Faculdades / Praias / Hospitais e Mercados.
> São 02 condomínios fechados com guarita de segurança, portão eletrônico e
> torres sendo térreo + 04 andares de escada com 43,74m2 de área privativa
> de 2/4, WC social, varanda, cozinha e área de serviço em dois ambientes
> independentes, em um Condomínio Clube com toda a segurança para a sua
> família.
> Não percam a chance de viver bem ou investir em Lauro de Freitas próximo à
> Salvador.
Se sinta de férias o restante da vida em Lauro de Freitas no  Residencial Family Picuaia  com tudo que a vida tem de
> melhor para oferecer:
> Realize o sonho da casa própria, morando em um empreendimento com a
> Garantia de Término de Obra com a qualidade da Caixa Econômica Federal e
> fazendo parte do programa do Governo Federal: "Minha Casa, Minha Vida". 
> Entrega: Dezembro de 2012> Documentos necessários para compra XEROX de:
> Carteira de identidade,
> CPF,
> Carteira de trabalho.
> Extrato FGTS último mes,(SE FOR UTILIZAR)
> 3 últimos comprovante de Renda,
> comprovante de residência atual,
> comprovante de estado civil (certidão de nascimento, casamento ou união
> estável),
> Imposto de Renda completo com recibo.(RECIBO DE ISENÇÃO SER FOR O CASO)
>

Simulação: TérreoFamily Picuaia
R$ 83.500,00 - Valor Base
R$ 1.252,50 - Sinal
R$ 1.252,50 - 30 dias
R$ 100,00 - Parcela Única
R$ 80.895,00 - Financiamento

Financie em até 35 anos... saiba mais!!!


Um maior prazo de financiamento significa que o cliente vai pagar, no total, um valor maior de juros. Mesmo que as taxas tenham caído, o juro é calculado em função do tempo.
Na onda de redução de juros e apoio ao crédito que inundou o Brasil, a mais recente mudança nos financiamentos habitacionais pela Caixa Econômica Federal pode ser apenas uma marolinha. A partir de 11 de junho de 2012, quem for comprar imóveis terá mais uma opção para pagar menos na concretização do sonho da casa própria, pelo menos na largada. Para aqueles que puderem alargar o prazo de 30 para 35 anos, a entrada ficou menor e, em alguns casos, o preço da prestação também. Mas o consumidor precisa ficar atento: a ampliação do prazo do financiamento aumenta, necessariamente, o valor total pago pelos juros, no montante da dívida.
A mudança, dessa vez, não é para todos. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o imóvel dos sonhos deve valer a partir de R$ 130 mil para quem tem renda inferior a R$ 5 mil. Para quem ganha mais do que esse valor não há limite de preço do imóvel, apenas deve lembrar que sempre a prestação deve equivaler no máximo a 30% do rendimento da família. Para outros tipos de financiamentos, incluindo o Minha Casa, Minha Vida, o prazo não muda.
Para o gerente regional da Caixa, Júlio César Pavin, a possibilidade de pagar em até 35 anos beneficia aquelas pessoas que tinham o desejo de comprar determinado imóvel, mas a sua renda não era suficiente para financiá-lo. "O valor da prestação pode ficar mais baixo desde o início, então aumentam as possibilidades para o cliente."
Outra vantagem é que o comprador pode optar também por reduzir a entrada. Se o consumidor pensava em fazer um empréstimo para dar a entrada na moradia, vale a pena diminuí-la. Mesmo que as prestações do imóvel não caiam tanto, vale a pena pagar menos na largada porque as taxas de juros da habitação são as menores do mercado.
Atenção!!!
Essas mudanças não são motivo de euforia, conforme alerta Luciane Varisco, diretora administrativa do escritório da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) em Porto Alegre. Maior prazo de financiamento significa que o cliente vai pagar, no total, um valor maior de juros. Mesmo que as taxas tenham caído, o juro é calculado em função do tempo. Assim, para gastar menos, deve-se pagar antes.
"O consumidor está acostumado a esticar os prazos dos pagamentos até o máximo, pensando apenas se a prestação cabe no salário, e os bancos estimulam isso. Mas, se a pessoa tem condições de pagar em 20 anos, por que não contratar para um prazo menor?", questiona Luciane.
Para ela, a redução na taxa de juros não é tão significativa e o alargamento no tempo de pagamento da dívida beneficia mais os bancos e financeiras do que o consumidor. Seria uma forma de compensação aos bancos que estão ganhando menos com a redução nas taxas de juros.
Outro motivo de preocupação por parte do consumidor é calcular o risco que assume ao empenhar parte da renda na compra de um imóvel. Para esse tipo de financiamento, a garantia para o banco, no caso de inadimplência, é chamada de alienação fiduciária. Isso significa que, caso o cliente fique somente três meses sem pagar as parcelas, as instituições podem imediatamente ter a posse legal do imóvel.
"Todo mundo pensa em honrar suas dívidas, mas urgências podem acontecer, como doenças ou mesmo o desemprego. Por isso orientamos os clientes a comprometerem, no máximo, 15% da própria renda e, além disso, encurtarem o prazo sempre que possível."